quarta-feira, 30 de março de 2016
domingo, 27 de março de 2016
sexta-feira, 25 de março de 2016
quarta-feira, 23 de março de 2016
CID É CITADO NA LISTA DA ODEBRETCH
A Polícia Federal apreendeu uma lista com nomes de 200 políticos que teriam recebido repasses da Odebrecht. O documentou vazou nesta quarta-feira (23). Dentre os nomes citados, aparece o nome Cid do estado do Ceará, com o codinome de “Falso” na lista.
Na lista, só há nome de políticos, o que indica que o participante do Ceará seja o ex-governador do estado Cid Ferreira Gomes (PDT). Outros nomes como Aécio Neves (PSDB), José Serra (PSDB), o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), o ex-presidente José Sarney (PMDB) e Humberto Costa (PT) são citados na lista.
Na lista publicada pelo UOL, no blog do jornalista Fernando Rodrigues, Cid é citado na página 14. O documento indica que ele recebeu o valor de R$ 200 mil no dia 19 de setembro, mas não indica o ano.
Os documentos estavam com o presidente da empreiteira, Benedicto Barbosa Silva Júnior, conhecido como “BJ”. A planilha foi apreendida na 23ª fase da Operação Lava Jato, nomeada de “Acarajé”.
Após a divulgação dos nomes, o juiz Sérgio Moro determinou que a lista fosse colocada em sigilo. Mas, a planilha foi divulgada enquanto os dados ainda estavam públicos. Mesmo com os nomes citados, a planilha não deve ser considera como uma prova que existiu caixa 2 da Odebretch para os políticos.
O Tribuna do Ceará entrou em contato com a assessoria de Cid e Ciro Gomes por telefone, que negou a veracidade da informação. Ainda afirmou uma montagem da internet e que, na lista do O Estadão, o nome do ex-governador não aparecia. Porém, a reportagem verificou que o nome Cid consta também na lista do site.
terça-feira, 22 de março de 2016
CURTAS...
SOU FAVORÁVEL AO FIM DO "POLÍTICO PROFISSIONAL"...
sábado, 19 de março de 2016
LAMENTÁVEL...
Dois carros que prestam serviço pra Secretaria de Saúde de Nova Russas foram presos por não ter documentos em dias. Um que levava os pacientes da Hemodiálise... Os pacientes ficaram na estrada até que vinhesse outro carro para levá- los... Na ocasião passou um ônibus e levou... As placas dos veículos apreendidos tinham final 1880 (Fortaleza) e a outra com final 4630 que fazia viagem a Fortaleza levando pacientes oncológicos. Esse último veículo foi liberado pela polícia rodoviária... Que foram sensibilizados com a situação dos pacientes
PODEMOS TER NOVAS ELEIÇÕES NO BRASIL AINDA ESTE ANO...
O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Dias Toffoli, determinou nesta quinta-feira (17) a unificação da tramitação das quatro ações que pedem a cassação da presidente Dilma Rousseff (PT) e de seu vice, Michel Temer (PMDB).
Com isso, a análise dos processos será acelerada pelo tribunal porque evita, por exemplo, a duplicação de provas, além de uniformizar o ritmo dos processos, e até o relatório sobre os casos que será apresentado ao plenário, com a indicação de voto a ser seguido pelo plenário.
"Com efeito, a reunião dos processos sob a mesma relatoria visa a imprimir maior celeridade e racionalidade à marcha processual, além de evitar decisões conflitantes, privilegiando-se o princípio da segurança jurídica", afirmou Toffoli.
O ministro destacou que a base das ações era a mesma e, portanto, não há prejuízo. As ações, no entanto, estavam em estágios diferentes.
Os processos que foram apresentados pela oposição tratam de questões como: de gastos de campanha acima do limite informado à Justiça Eleitoral, doações de empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato e distribuição de propinas de contratos da Petrobras, além da falta de comprovação de parcela significativa das despesas de campanha, entre outros pontos.
Também ficou definido que as ações vão tramitar sem segredo de justiça. Outro ponto importante é que a Corregedoria também ficou responsável pela integralidade da análise dos pedidos que podem levar à perda do mandato dos dois. Isso porque a ministra Maria Thereza de Assis Moura, relatora das ações, deixa o TSE no início de setembro.
Se o tribunal não avaliar a cassação até lá, corre o risco de dois ministros voltarem a relatar os processos, isso porque a AIME estava ligada ao gabinete da ministra. O próximo corregedor deve ser o ministro Herman Benjamin.
No TSE, a expectativa é de que os processos podem levar de seis meses até um ano. O andamento do processo vai depender da realização das diligências para a instrução do processo. Essa fase envolve novos depoimentos de delatores do esquema de corrupção da Petrobras e análise de empresas.
A oposição, puxada pelo PSDB, defende que Dilma e Temer cometeram abuso de poder político e econômico e teriam tido a campanha à reeleição abastecida com recursos desviados da Petrobras.
Fonte: http://m.folha.uol.com.br/poder/2016/03/1751233-tse-unifica-acoes-que-pedem-cassacao-de-dilma-e-temer.shtml
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