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É preciso entender que o molde eleitoral Brasileiro é formatado por um conjunto de fatores, que reunem somatório de votos, onde ninguém se elege sozinho. Todavia os mandatos são apropriados como territórios particulares, onde nem se produz a contento, nem se divide ou compartilha com quem quer produzir. Os suplentes, que são peças chaves para as eleições, são tratados literalmente como buchas, instrumentos para inteirar a quantidade de votos e eleger representantes egoistas, que confundem o publico com o privado.
Nova Russas são 13 Vereadores, 13 Partidos distintos... Uma miscigenação que tende a ser encerrada com a não coligação proporcional apartir de 2020. O desespero já bate a porta, e os suplente, aqueles mesmos despresados pelos que individualizarão o mandato, terão relevante valor no contexto eleitoral deste ano. É hora de ser prudente nas conjecturas, e avaliar que o pleito é diferente, pois ao inves de se preoculpar somente com o quociente eleitoral, a de se observar de perto mais dois calculos: o Quociente Partidário e o novo calculo de sobra, caso não se complete o numero de vagas.
Dividir mandato é próprio dos que pensam que política é um contexto coletivo, e não um galardão individual outorgado pelo Povo. A representação popular deve ser preferencialmente compartilhada, seja com o suplente, seja ouvindo diretamente a população ou mesmo fazendo uso das redes sociais ara se tomar o rumo mais acertado.
Quanto aos que se licenciaram de 2017 a 2020, a resposta ditará certamente os que se elegerão no sulfrágio deste ano...
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