Após cinco anos da promessa do então Candidato a Governador, Camilo Santana, é efetivada a compra do prédio do Hospital José Gonçalves Rosa, em Nova Russas. O imoral inquilinato, que se arrastava a décadas, inclusive com evidentes favorecimentos a política, ao invés do povo, chega ao fim.
Diante de percalços da locação, quando Nova Russas pagava aluguel a duas unidades hospitalares, o Hospital José Gonçalves Rosa e o Sinhá Farias, este último entregue pelo locatário de forma depredada, que consta ter virado uma peleja judicial. Nova Russas pagava dois aluguéis para atender ao interesse político ao invés de atender o interesse público.
As verdades precisam ser ditas, e despidas de qualquer vaidade e de interesses alheios ao da coletividade. O mérito na compra do Hospital, pouco importa. O fato da saída do inquilinato, é importante para a desoneração do município, é importante para investimentos futuros na estrutura, afinal não é interessante reformar a coisa alheia. Todavia, é preciso salientar que o Governador por si, só por conta de uma promessa no calor de uma campanha, não teria adquirido ou construído um hospital pra Nova Russas. Se não fosse a persistência e o prestígio político que Nova Russas vem gozando hoje diante das esferas superiores de governo, certamente nada aconteceria.
A Nova Russas de hoje tem um Prefeito humilde para pedir, tem dois Deputados Estaduais, Bruno e Jeová, que mesmo não sendo natos e viverem em lide política, carregam pro Gabinete do Governador o reforço do fazer por Nova Russas. Nova Russa ainda tem o Deputado Federal Junior Mano, que mesmo destacado da chapa de 2016, é peça fundamental para ampliar o prestígio do nosso torrão junto a esferas superiores de governos.
Alargar o prestígio político de Nova Russas, rasgando as vestes das vaidades, seria o grande feito e legado político desta geração que se iniciou em 2016. Os “meninos” tem mostrado, mesmo apartados, que Nova Russas voltou ao eixo de prestígio político que necessita para alavancar desenvolvimentos locais, e gerar dias melhores para nossa gente. É preciso ter maturidade, juntos politicamente, ou separados, é necessário priorizar o interesse coletivo nas decisões. A vaidade política deve dar lugar a responsabilidade pelo coletivismo. O Hospital ora adquirido, pode virar um prédio velho e continuar sendo deficitário de serviços, mas com muitas mãos dadas, pode ser em breve tempo, paradigma de saúde pública no interior do Estado.
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