Gerenciar a coisa pública e antes de tudo uma abnegação ao pessoal, ao individual e ao seu próprio "eu". Deve ser uma devoção movida pela vocação de servir e pela vontade transbordante de melhorar os dias da coletividade. Em meio a tantas desilusões políticas e gerenciais do poder público, devemos ser esperançosos sempre, no que se refere a futuro. É fundamental que tenhamos olhos atentos, postura cobrativa e consciência de que podemos sim, individualmente dar nossa parcela de contribuição.
A Administração Pública deve ter como alicerce a "educação", haja vista que é por meio dela que teremos melhorias futuras, é por meio da educação que podemos sonhar, que podemos nos permitir a ousar levar o pensamento para o progresso. Um gestor tem o principal papel na cadeia educativa de ensino de hoje, pois a educação básica que por Lei é de providência do município, é vital para alicerçarmos nossas crianças em fundamentos cada vez mais prósperos e desenvolvimentista.
Precisamos de planejamento didático que viabilize uma roupagem de educação que priorize e fomente cada vez mais a aprendizagem. O conhecimento liberta, e livre o indivíduo pode empreender e ser uma agente do desenvolvimento local. É inteligente uma gestão que se fundamenta em educar suas crianças com qualidade, não ficando aprisionada a uma estatística fria e sem sensibilidade.
A cada R$1,00 investido adequadamente em educação, economiza-se R$10,00 em segurança, R$4,00 em saúde, e isso é uma cadeia de desoneração de gastos continuo e que auto gerencia o modo das pessoas conviverem em sociedade. Um população minimamente educada, a coleta seletiva de lixo é barateada e funciona. Enfim, a educação deve ser o propulsor que move uma gestão pública, e que dignifica a vida em sociedade.
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