Nova Russas vive uma pré campanha das mais complexas de sua história, inclusive sendo protagonizada por nomes que com raras exceções, se fundam pelas vontades próprias e pela vaidade de ser e estar no poder. Ainda enraizada num sistema político arcaico, ondo coloca o PODER no núcleo das decisões, e não o Povo, é comum se falar nas rodas de conversas sobre situação, bem definida, e oposições bem fragmentada.
Esse esfarelamento da oposição local, certamente facilitará o exito de quem está no poder, e tendo posse desse fato, o agrupamento situacionista trata de ventilar nos quatro cantos da classe política local, o que costumo chamar de Cavalos de Troia, ou seja, bons ventiladores de discórdia, que tem função bem delineada de atrapalhar uma possível aliança de parte do lado oposicionista. Em meados de março do no eleitoral, confesso-lhes que tenho visto a estratégia da situação lograr vitória.
A colcha de retalho que é a oposição de Nova Russas, está sendo anencéfala diante do fato de que junta, ganha eleição, e pode escrever linhas diversas diante da inercia que está Nova Russas hoje. Diante de uma estagnação política administrativa de Nova Russas hoje, a população está atônita e observadora, enquanto a classe política quer de um lado se perpetuar no poder, e do lado oposicionista quer inventar chifre em cabeça de jumento. É preciso sair da paralisia gerencial em que Nova Russas está afundada, precisa-se não somente de um nome, mais de um projeto, de um planejamento estratégico que seja capaz de mover o moinho do desenvolvimento de Nova Russas. A oxigenação da política é vital para oportunizar que não teve sua oportunidade, um mandato não é uma profissão, nem uma propriedade privada e muito menos um meio de vida, o mandato é para oportunizar mentes do nosso meio social a palpitar, opinar e ajudar a mover o desenvolvimento local. Muitos já deram suas contribuições para chegarmos até aqui, mas é preciso reconhecerem e oportunizar muitos que chegam ainda com vontade de servir o povo.
Nova Russa não pode ser escrava de nomes, mais sim livre para escolher projetos capazes de tirar a cidade da estagnação que está. Não de pode julgar sem conhecer, mais se pode julgar já conhecendo. É preciso oxigenar, oportunizar e reescrever novas paginas da história dessa gente tão criativa, tão trabalhadora e tão empreendedora. A inciativa privada carrega o desenvolvimento do município nas costas, enquanto o Poder Público que era pra ser uma espécie de impulsionador e agregador desse desenvolvimento, é objeto de picuinha e barganha, de má gestão e despriorização do interesse público, enfim, precisamos agregar, juntar as experiências, do que já passou e do que tem ainda a passar, é preciso esquecer as diferenças e vaidades e pensar no bem da coletividade, buscar um entendimento focando justamente o bem estar social.
Temos dois caminhos a seguir, o fracionamento e Nova Russas passar mais quatro anos da forma como está, ou se buscar o entendimento e minimizar o fracionamento para tentar movimentar a ciranda de desenvolvimento de Nova Russas.
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