Sempre dirigi minhas criticas aqui a falta de proatividade dos gestores, aliada a aplicabilidade dos recursos públicos sem o interesse público. Mas tenho maturidade política para reconhecer feitos importantes, que colocam no centro das decisões o povo de minha terra, e não somente a classe política. Muito me agrada em ver uma ação como a reforma, ou melhor reconstrução, de um esqueleto abandonado de uma obra vizinho ao INSS, que terá como fim um equipamento de saúde otimizador.
Acho que tratar saúde é ter sensibilidade com o sofrimento do menos favorecido, e esse Centro que a nova Gestão de Nova Russas se propõe a entregar a população, tem uma carga de interesse público grande, e isso demonstro por vários prismas: A localização geográfica do prédio, que é central e favorece o deslocamento da população mais carente, principalmente a população da linha pra cima; O contexto histórico por ficar vizinho ao principal prédio de referência em saúde de Nova Russas por década, o Sinhá Farias; O financeiro, pois desonera ó erário com a economia do aluguel que se paga a anos e patrimonializa o poder público...
Os gestores públicos que passarem pela Prefeitura de Nova Russas tem que cultivar uma mentalidade contributiva, onde o poder público deve ser transitório, e o mandato é nada mais nada menos do que uma contribuição onde se materializa o pensamento em prol do interesse público. É preciso desonerar gastos, patrimonializar o ente público e enxugar os gastos com pessoal, para desestrangular a capacidade de investimento do município de Nova Russas.
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