segunda-feira, 28 de setembro de 2015

QUAL A VONTADE PREDOMINA NA COISA PÚBLICA??? A POLITICA OU A GERENCIAL???

Entre se tratar a coisa pública como ente impróprio, que tem prioridades bem delineadas, e atender a vontades pessoais da política, seria prudente num governo se manter o mínimo de pulso e equilíbrio para equilibrar sempre a coisa pública diante das vontades e vaidades pessoais. Um dos pilares principiológicos da Gestão Pública deve ser o Povo, sempre e sem titubear. E daí, ao se eleger essa prioridade, naturalmente as decisões administrativas e os conflitos naturais, imanados pela sana vaidosa dos que cercam o poder, seriam desburocraticamentes sanadas. Delinear uma plataforma de prioridades, e se balizar pelo plano horizontalizado, certamente diluiria problemas corriqueiros numa gestão.
Externa a incapacidade gerencial do Presidente de um time que prioriza o jogador ao técnico.  Pois o jogador do time deve ser respeitado quanto ao profissionalismo, mas a rebeldia deve ser afastada e punida. Ainda mais quando se tem a barriga como fundamento. Já o técnico atende não só aquele jogador, mas a coletividade do time, e que amplia a visão do time em se ganhar o campeonato. Culpa??? Do Presidente do time, que é incapaz de eleger as prioridades do time e muito menos de discernir um chilique barganhador de um em detrimento da coletividade macro do projeto. 
O exemplo acima, ilustra e mostra que o insucesso pessoal não importa no sucesso coletivo. Que a escolha do voto deve-se pautar pela capacidade para gerenciar a coisa pública, e não pelos meios subterfúgios. Afinal, o Prefeito é seu representante, ou representante de um gasto, ou investimento como muitos enxergam, para ganhar o poder??? O efêmero poder que tanto se lamenta pela falta de dinheiro pra tudo, mas em prévias eleitorais se brigam palmo a palmo para se chegar a ele, e o principal, se perpetuar nele.
A interferência política no gerenciamento de um município como Nova Russas mostra que o modelo político ai posto é hipócrita, pois chegou ao poder apedrejando quem deixou o poder, mesmo que a muitos anos, mas que até o momento nada fez de diferente a quem nos palanques jogou pedras. Criticar é fácil, o difícil é fazer melhor,  eleger prioridades e materializar os discursos para transformar a vida das pessoas.

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