Seria mais prudente uma extinção natural, ou uma extinção judicial do PT??? O fato é que o Partido dito dos trabalhadores se descaracterizou do seu propósito fim, e hoje fundado principalmente em ações e omissões da sua cúpula, comprova que sua associação não tinha fim focado nos trabalhadores, mas sim no interesse pessoal de alguns.
A prisão do Senador Delcidio do Amaral, líder do PT no Senado Federal, ilustra bem os propósitos do partido que até outro dia contra argumentou ter sido o Governo que mais apoiou as investigações de corrupção no Brasil, que não varria sujeira pra baixo do tapete, enfim... Fato é que um líder do PT da envergadura de Delcidio, está segundo o MPF arquitetando um plano para dar fuga a um suspeito preso, e o pior, custear esse indivíduo sabe lá Deus onde, e o pior ainda, com dinheiro advindo de onde...
Lamentavelmente o PT perdeu legitimidade de concorrer a mandatos no Estado Democrático de Direito, pois entendo que perdeu-se todas as prerrogativas morais e éticas de um proposito fim de uma agremiação partidária, e se colocou num mar de lama que suja mais o povo brasileiro do que a de Mariana-MG. É triste ver o Brasil entregue a uma conjuntura de políticos que banalizam a corrupção, que externam as vísceras de um sistema apodrecido, enfim, é lastimável que as vendas do Judiciário sejam tão parciais que não possam ter bom senso de justiça para pelo menos cassar o registro do PT no TSE.
Não se pode admitir o balceiro de delações e indícios de ações corruptivas, com possíveis propósito de saquear o erário para doar ao PT recursos que terminam num projeto de poder pelo poder, e nada mais... É inadmissível o Judiciário assistir apático esta associação e nada fazer para coibir tais possíveis mal feitos...
O Delcidio que foi preso, afinal, era um representante do povo ou do crime organizado??? Propor fuga a um preso, é ação peculiar de um Senador da República ou de uma mente criminosa digna da máfia Italiana, que premedita friamente esconder mal feitos???
Tudo isso é lamentável...
Nenhum comentário:
Postar um comentário