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Presos figurões que se alimentavam pela vaidade do poder e dos milhões desviados e não canalizados ao interesse público. O político, que representa o povo, que é votado, que tem procuração legítima do povo para representar, traiu a confiança coletiva em detrimento do interesse público. Os Procuradores que atuaram como acusadores na Lava Jato, cumpriram e cumprem suas funções. O Juiz Moro, também foi cirúrgico e corajoso nas sentenças.
Os vazamentos do Intercept, externa, em tese, sincronia entre o Magistrado e membros do MP, o que é vedado a luz do Princípio da Imparcialidade. A prova, conversas interceptadas no Telegram de forma escusa, é lícita? Não. Todavia, se trouxer fatos relevantes para favorecer réus, torna útil. A suspeição é tempestiva, porém exige bem mais do que postas provas para ser comprovada. A vedação à parcialidade do Magistrado é fato é compromete o processo, entretanto é preciso robusta prova para atestar feito.
Se houve complô para incriminar políticos, se Moro agiu com parcialidade na Lava Jato, Eduardo Cunha, Sérgio Cabral, Joesley Batista, José Dirceu, Alberto Youssef, Marcelo Odebrecht, Lula, dentre outros... São inocentes e perseguidos políticos? O que é irrefutável, as provas produzidas na Lava Jato que colocaram às vistas todo um esquema de desvio de dinheiro público, ou conversas de alcova entre Moro e o MP? O que foi mais lesivo para o Brasil?
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