sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Eleição da Câmara de Nova Russas...

Alguns me perguntaram o porque de não ter feito nenhuma menção na semana que se passou sobre a sucessão da Câmara Municipal de Nova Russas, e resposta se funda nos meus pensamentos principiológicos e convictos de que que considero um equivoco esse modelo de eleição anual da casa legislativa de Nova Russas. Criou-se um calendário político amiudado por conta desta aberração gerencial de um dos poderes de Nova Russas. Penso que a eleição para composição da mesa diretora deveria ter pelo menos 2 anos de mandato, pois oportunizaria desenvolver algum trabalho de forma mais paupavel e formatada dentro do espirito de que se espera de uma casa parlamentar.
Quanto ao vitorioso do certame deste ano, no caso o Vereador Kapita, avalio que mesmo diante de limitações técnicas, o Vereador tem dentre os 13 o que tem mais forte apelo popular, o que certamente tem maior espírito público de servir, e o que melhor representa os menos abastado de Nova Russas. Kapita terá um desafio pela frente incomensurável e muito distante da mera vontade de ser Presidente, que é colocar o POVO no centro dos debates legislativos, além do que o seu desafio e ampliado quando ele tem a responsabilidade de cultivar no povo a vontade de frequentar e acompanhar as sessões da Câmara de Nova Russas no plenário. O Presidente eleito tem o dever de buscar motivar a população ser atuante no processo legislativo de 2016, e isso acredito que do jeito Kapita de ser, o mesmo irá certamente conseguir avançar nesse desafio, haja vista que o mesmo tem habilidades natas inerentes de um homem com espírito público.
Lamento mais uma vez a interferência do Executivo Municipal na eleição da mesa diretora da Câmara de Nova Russas. Pois corre nas conversas de alcovas as diversas e desesperadas tentativas de "conquistar" a ferro e fogo ganhar o certame de última hora. Nova Russas merece um gestor mais preocupado em gerenciar do que se perpetuar no poder... 
Exalto a coesão firme da oposição, que demonstra além de força e união, o mote de que o preço do poder pode não ser mensurado, mas conquistado via feitos e fatos. A resistência incorruptível dos Vereadores provam aos que se acham donos do poder, que a arrogância e a prepotência de achar que se mede o lado de lá pelo lado de cá, está errado. É interessante se rever o que motiva o que está a volta do poder? Será que os que hoje bajulam o poder não são flutuantes e se motivam pela sombra somente? Dificilmente é se manter e resistir unidos no sol, que brilhará certamente muito mais no ano que chega...

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