Em meio a roubalheira que nos enche os noticiários,
a corrupção generalizada e banalizada, assistimos dias difíceis para quem
precisa do serviço público, que já tinha contestada sua eficácia, e agora cria
traumas mais profundos ainda, atuando com premeditação de genocídio, nossos
Governantes esquecem-se que gerenciar a coisa pública é gerenciar prioridades.
O Hospital de Messejana é o principal equipamento
do Estado como referência cardiológica para os que não podem pagar, e a muito
se encontra em dias difíceis. Sendo que a calamidade toma conta deste
equipamento por pura ineficiência das Gestões Públicas. Lastimável ver vidas
sendo ceifadas pela inoperância e irresponsabilidade dos que pseudo-gerenciam o
dinheiro público,que reafirmam uma máxima que costumo dizer, que a
"irresponsabilidade gerencial mata mais do que o crime organizado".
Eis abaixo um atestado de óbito coletivo, assinado
com o sangue de várias crianças que necessitam desse serviço. Eis um atestado
de desprioridade dos anseios do povo em detrimento a altíssima carga tributária
que lhes é imposta. Eis um atestado da incompetência gerencial, e da falta de
zelo e sensibilidade com a dor alheia. É triste, lamentável e lastimável que
nossos Governantes prefiram paredes de concretos, asfaltos, prédios a
escolherem salvar vidas humanas...
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