terça-feira, 2 de abril de 2019

A TURBULÊNCIA É PREJUDICIAL...

A menos de 100 dias do novo governo, nota-se que a turbulência nos ânimos tem sido frequente, e ditado alguns importantes indicadores da nossa economia. No primeiro discurso como Presidente, Jair Bolsonaro, inabilmente, desabafou desagrado com parte da imprensa que o boicotava, e nominou o Estadão e a Globo... Isso tem atraído fatos irrelevantes do Planalto, relevância excessiva, e provocado turbulência prejudicial ao Brasil.

Se há por um lado excessos nas falas de aliados e filhos do Presidente, alguns provocados pela falta de habilidade da política de convivência democrática, por outro lado existe uma postura animosa retaliatórias da imprensa consolidada, movida pelo ranço da fala inicial do Presidente. Essa balança causa efeitos reais no cotidiano da população, alimenta a boataria e contribui para um clima instável e nocivo para a coletividade.
Em cem dias, é perceptível que a meritocracia dominou as escolhas, dentro de uma filosofia inclinada à direita, mas é notado que falta a habilidade no que tange ao diálogo. A imprensa, ressentida com a postura do Presidente, dá farta pauta aos adeptos do time do quanto pior, melhor... Dos que querem mais usar a frase “Eu não disse”, do que torcer pela coletividade para uma melhoria coletiva.
É preciso maturidade, o equilíbrio precisa chamar a ordem um planejamento estratégico para tirar o Brasil dessa anencefalia que provoca uma divisão irracional de instabilidades, e fazer o Brasil parar de andar em círculo. 

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