O Ex Presidente Lula nunca teve papel de coadjuvante, e mesmo preso, recusa esse papel. O petista vive e transforma os dias do cárcere de Curitiba, como protagonista de uma história a ser contada mais adiante. As frequentes entrevista que concede a inúmeros meios de comunicação que o procuram, é discurso ensaiado, com carga política forte e propósito inconformado de ter assistido por trás das grades o desfecho da eleição de 2018.
Lula assume papel de apontador mor dos erros e falácias promovidos pelo governo Bolsonaro, é crítico ferrenho da condução do País e se diz preocupado com o povo brasileiro. Mesmo tendo ocorrido nos governo petista os maiores escândalos de corrupção já visto no Brasil, mensalão e petrolão, não se vê em nenhum momento Lula adentrar no mérito de casos provados de corrupção no seu terreiro, sempre transferindo a conta para a perseguição política que sofre.
Lula segue de entrevista em entrevista buscando nivelar Bolsonaro por baixo, culpando Sérgio Moro por estar preso, mas não adentra no mérito descrito no processo que culminou no seu encarceramento. Lula se diz vítima, apontando Moro como seu algoz, todavia não explica porque o TRF e o STJ o condenou por unanimidade.
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