O Governo Lula trouxe a tona uma maior abrangência social, programas impactantes que tinham propósitos incentivar pessoas em sair de uma condição miserável e galgar novos rumos. Avanços foram identificados, e grandes conquistas também, mas com o Governo Dilma, se notou uma insensibilidade e falta de calor humano, a sua sombra sempre pesa que Lula foi melhor.
Entendo que um ciclo está se encerrando, que os moldes administrativos do Partido dos Trabalhadores já deu sua contribuição para a história do Brasil, e que o país pede nesse momento uma nova conduta administrativa que seja apartada da polarização partidária, que tenha sensibilidade em dar continuidade as conquistas, mas que trilhe o Brasil num eixo de sustentabilidade.
É fundamental buscarmos sempre o novo, afinal de contas nós humanos temos um instinto de experimentar sempre. Acredito que precisamos dar vez ao não experimentado, e novos caminhos tem que ser desbravados para enfrentar desafios ai postos. A ótica futurista, coloca no caminho Eduardo Campos para Presidente, uma mescla do que foi conquistado com o potencial de conquista para o futuro. Eduardo e Marina, saíram da base do atual modelo por entenderem que o Brasil precisa de mais, e que a mescla de corporativismo petista com a fome pmdebista já tinham dado o que tinha que dar.
O Brasil precisa de uma nova conjectura política, precisa se permitir a novas experiências, precisa experimentar novos rumos e avançar mais tendo garantia que o que foi conquistado não se perca. Eduardo Campos creio ser o nome da vez, um articulador nato, um nome leve, uma propositura pungente, uma ideologia que coloca a sustentabilidade em confronto com o reflexo das conquistas. Precisamos avançar mais...
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