Diante dos fatos que se deram na eleição da mesa diretora da Assembleia, é lógico pautar o futuro compositor daquela casa nos desdobramentos da dita eleição. Visto que o PMDB, partido de Audic Mota, não tem sido minimamente tolerante com os comprovadamente infiéis, certamente não o fará agora. Mesmo tendo o voto secreto para eleição da mesa diretora, Audic externou seu voto ao compor a formatação da chapa adversária a orientação do seu partido o PMDB, que certamente está com a faca e o queijo para reivindicar o seu mandato...
Fundamentado no rancor político à pessoa do Conselheiro do TCM Domingos Filho, Audic externa uma política rasteira e que deve ser extirpada de um meio que deve priorizar o interesse da coletividade e não rixas pessoais. Contra senso a isso outro Deputado do PMDB, Leonardo Araujo, que vem sofrendo uma cruzada capitaneada pelo Governo do Estado, atentando de todas as formas possíveis contra seu mandato, votou obedientemente a seu Partido, mesmo sendo declarado desafeto político de Domingos. Leonardo mostrou maturidade política em se enxergar que os políticos passam, mas as obras ficam.
A falta de complacência do PMDB com os infiéis, principalmente os confessos e sem espírito de coletivismo, certamente terá mais desdobramentos, visto que com a possível queda de Audic, ironicamente Leonardo será o primeiro beneficiado. Uma cruzada contra Leonardo agora, seria o mesmo que enxugar gelo... Já Audic que virou o discurso pró Governo, não só perdeu o discurso de oposicionista de destaque como também deverá perder o mandato.
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