As principais fontes do Direito são as Leis, códigos e a Mãe Constituição. Todas devem ser reflexo dos acontecimentos sociais, e que deveriam buscar incessantemente regular lides que venham a surgir no meio social. Como um Estado Democrático de Direito, o Brasil, regulamenta seu ordenamento através dos "representantes do povo", eleitos pelo voto direto que deveria expressar a vontade soberana deste povo.
No Brasil, isso é algo no mínimo bizarro, pois os regulamentadores deveriam ter duas características básicas: Um grande conhecimento das aflições sociais e o que de fato a sociedade precisa que seja regulado ou não; E que o regulador tenha uma conduta ilibada, e aqui ressalto que essa conduta seja aferida não pela mídia tendenciosa e politizada, mais pelo ordenamento jurídico e os preceitos constitucionais. Fundamentando-se nesses dois pilares, teremos leis mais humanas e menos tendenciosas.
O povo geme por ter como representantes uma subdivisão de bancadas no congresso: Bancada Evangélica, bancada católica, bancada espirita, bancada dos latifundiários, bancada da bala, bancada dos Gays, bancada disso, bancada daquilo, enfim... É uma nojeira só, e que não deveriam votar e aprovar leis em acordo com os interesses próprios, mais sempre pensando na coletividade.
Sou um defensor incondicional que o politico obrigatoriamente tem que ter espirito público, vontade de ajudar as pessoas e ser sensível a dor da população. Mas como podemos advogar causas alheias, se temos causas próprias que sempre estão a frente.
Atualmente a CCJ - Comissão de Constituição e Justiça é composta de figuras conhecidas e algumas delas julgadas pelo ordenamento, e que desmereciam ali ocupar uma posição estratégica de regular a vida das pessoas. Em síntese, a CCJ está cheia de pessoas que apresentam indícios de ilicitudes, e que não deveriam estar ocupando cargos dessa importância.
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| Fonte: Facebook |
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