A presidente Dilma
Rousseff escolheu o advogado constitucionalista Luís Roberto Barroso para a
vaga deixada por Carlos Ayres Britto no STF. Barroso foi responsável pela
defesa, no Supremo, de causas como a legitimidade das pesquisas com
células-tronco embrionárias, equiparação das uniões homoafetivas às uniões
estáveis convencionais, legitimidade da proibição do nepotismo e a legitimidade
da interrupção da gestação de fetos anencéfalos.
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