Em palestra proferida em Recife, Marina Silva ratifica o seu ponto de vista com relação ao casamento gay, em defesa incondicional ao estado laico, sendo a favor a pluralidade de crenças, e defende acima de tudo que todos tem o direito assegurado em texto constitucional a crença.
Com relação ao Deputado Marcos Feliciano, Marina ratifica que as posições do Deputado são politicas, e não pelo fato de ser evangélico, ateu, católico, espirita, ou o que quer que seja. Frisa a ex-senadora que as posições de Feliciano são referentes as suas posições politicas, e não da sua condição religiosa. E menciona o Deputado Feliciano como uma pessoa não identificada com a causa dos direitos humanos, portanto uma escolha política e não ideológica.
Eu Jesus da Costa penso que pelo fato de fulano ou ciclano ser evangélico, espirita ou de qualquer outra religião, não se pode aferir a uma categoria religiosa um ponto de vista de um ou outro. Sendo assim, não seria ético da minha parte, nomenclaturar o Maluf, que é judeu como que todos os judeus tem a mesma conduta com o dinheiro público que o Maluf teve, ou o Fernandinho Beira Mar que se dizia católico, mais ordenava chacinas rotineiramente, enfim, somente para exemplificar... Não podemos rotular ninguem pela sua crença, estaríamos ai combatendo um preconceito com outro... Toda generalização é burra.
Tô com você Senadora...
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