Atendendo um clamor induzido das redes sociais, e ventilado premeditadamente pela mídia, Temer poderá dar a cartada de mestre na lava jato, basta indicar o produtivo juiz Sergio Moro para substituir Teori no STF. Por um lado uma indicação politicamente correta, todavia Temer engessaria Moro de participar de relatos inerentes a Lava Jano na Suprema Corte, o tornando impedido em questões da operação já julgadas em 1ª instância.
Temer atiçaria a vaidade já externada nas aparições de Moro, o promoveria para lhe amordaçar com a toga da Corte Máxima do nosso Judiciário. Uma jogada de mestre, que certamente teria o apoio popular, mas que no intimo do entendimento enfraqueceria a Lava Jato. A falta de conhecimento aliada a premeditada pauta da imprensa estrumada pelo subterfúgio estatal, certamente insurgiria facilmente encontros em praça pública pedindo, clamando e exigindo a indicação de Moro ao STF. TODAVIA, é preciso entender que por trás de todo clamor coletivo induzido, tem um interesse político dos que querem passar desapercebidos pelas vistas do Juiz Moro.
Nosso judiciário carece de bons julgadores, de produtividade processual que acelere respostas sociais a maus feitos, principalmente com o dinheiro público. O afrouxamento da caneta de Moro, pode ser de interesse de grande fatia do PIB brasileiro que o juiz colocou de trás das grades, e que aplicou com rigor e eficácia a Lei. O impedimento numa possível indicação de Moro, se dá pelo fato do julgador ter decisões proferidas em primeiro grau, o impossibilitando de atuar em cima de um possível recurso de uma decisão do próprio no STF. UM IMPEDIMENTO PROVOCADO PELO INTERESSE DOS QUE NUCLEIAM O PODER.
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