O termo incitado por
Marina Silva no dia da sua adesão ao PSB do Presidenciável
Eduardo Campos, causou dúbia interpretação, além do que a
duvida permeou diversas mentes. Retrata-se nada mais do que o combate ao Plano
de poder pelo poder, pela conspiração anti-politica de
segmentos que cultual o imperialismo, a perpetuação de poder, a proliferação de um molde de governo que se ajuda mutuamente com o único propósito de
permanecer no poder.
Pediria aos pensadores da minha
terra, que não falassem somente com o olho no próprio umbigo, defendendo o seu
ganha pão, pois essa postura além de cegar, deixa seus pareceres cada vez mais
parciais. A capacidade de refletir aguçada em muitos, deve sim ser canalizada
para o bem coletivo, para produzir coisas boas, para questionar os governos,
não com o intuito de derruba-los ou denegri-los, como notamos outrora em Nova
Russas, mais sim com o propósito de contrapô-los e mostra-los que há
o outro lado da moeda. A critica deve ser usada por um gestor inteligente como
forma de melhoria continua, e não como alicerce para condutas rancorosas e perseguitivas.
Convido os pensadores da minha terra, e leitores em geral, para
pesquisarem na internet sobre o “FORO DE
SÃO PAULO”. Leiam mais, se interem do que o projeto absurdo de política
do poder pelo poder quer de fato implementar no Brasil. Busquem o conhecimento
antes de vomitarem ignorância, e necessário se ter
alicerce sempre para que a casa não caia com um sopro. Questiono-me diariamente
ao olhar no espelho, ou me achar na frente do computador tomando as mesmas
iniciativas que tomo agora, sobre o que me motiva? O que lhe motiva a fazer o
que você faz? Enfim, essa resposta certamente
lhe ajudara a mudar a forma como você enxerga o mundo.
O Foro de São Paulo trata de uma organização
criada nos anos 1990 a partir de um seminário internacional convocado pelo
Partido dos Trabalhadores do Brasil , juntamente com Fidel Castro,
ex-presidente de Cuba, que convidou
outros partidos e movimentos sociais e revolucionários
da America
Latina e do Caribe para discutir alternativas às políticas neoliberais dominantes
na América Latina e promover a integração econômica, política e cultural
da região. Segundo a organização, atualmente mais de 100 partidos e
organizações políticas participam dos encontros. As posições políticas variam
dentro de um largo espectro, que inclui partidos social-democratas,
organizações comunitárias, sindicais
e sociais inspirados pela Igreja Católica, grupos étnicos e ambientalistas,
organizações nacionalistas,
partidos comunistas e grupos guerrilheiros.
Esses últimas, porém, a exemplo das FARC,
embora não tenham sido formalmente banidos do Foro, têm tido seu acesso
eventualmente dificultado.
Portanto volto a bater na
mesma tecla, que nos brasileiros precisamos de um novo projeto para o Brasil.
Que a duabilidade
de poder precisa de contestação, e que o famigerado sistema de dependência de
atolamento dos mais humildes nas teias governamentais de fato trata de uma
compra descarada de voto indiretamente, que só quem sofre e o jovem incluso
cada vez mais na marginalidade e na droga, o pobre que precisa de saúde publica, o ancião que precisa do
aparato estatal, a mulher que precisa de prevenção, a criança
que precisa do alicerce da educaçao.
Enfim, so quem vive alheio as mazelas sociais ou se associa a elas para
garantir o pão de cada dia, defende cegamente
modelos administrativos
já testados, e não se permitem a evoluir o pensamento.
Temos que seguir adiante...
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