terça-feira, 10 de abril de 2018

O EFEITO JR MANO...

O medo é uma sensação que produz um estado de alerta, cria uma espécie de mecanismo de auto defesa pra algo que se teme acontecer. É o medo de perder que cria o contra ataque, muitas vezes sem planejamento, o que gera ineficácia das ações. A política é terreiro inóspito pra quem tem medo. Enfrentar as urnas é certamente o maior enfrentamento do processo democrático, e justamente por isso, muitos se valem de escudos eleitorais, desvocacionados e com conhecimentos rasos para chegar ao poder.
É perceptível no meio político de Nova Russas, um exercito de desestimuladores eleitorais, fomentados pela necessidade do emprego, da gratificação ou da comissão, que o poder patrocina, para incinerar este ou aquele que se meta contra. O vice Prefeito Junior Mano, desde o rompimento e o anuncio da sua candidatura a Câmara Federal, é alvo da boataria que hora ventila que ele não é candidato, ora espalha que é uma candidatura sem estrutura, ora terce comentários que determinada conjuntura não o aceita, tentam "queimar" na base, na Assembleia, nas rodas aqui em Fortaleza, enfim... Tudo fruto de um medo descabido... 
Nova Russas já perdeu diversas oportunidades de ser representada diretamente por um filho "Natural", mas o contexto dos xadregistas, que se auto intitulam supra sumos da estratégia política, que carregados pelos balanços de redes, toras de queijo e café, sentenciam postulações a derrocada, e unge bois de piranha para se perfilarem à missão errônea de atrapalhar, esquece de que o julgador é o Povo. E é essa mesma população que assiste apaticamente a escândalos de desvios públicos que matam pela falta dos mesmos recursos que aparecem tão abundantemente nos períodos eleitorais.
A candidatura de Junior Mano causa pânico no Clã, não só pelo fato do mesmo está consolidado no meio político local, mas também pelo fato de conhecerem de perto sua disposição e determinação, mas também, e principalmente pelo fato da aliança dele com o Deputado Jeová, que traduz em uma junção que transporá certamente o ano de 2018. Não se faz política olhando só o hoje, é preciso ter uma visão sistêmica, alargada, com sensibilidade de equilibrar as vontades políticas ao interesse público. Lamentei o rompimento dos jovens gestores, reforço meu pensamento que a chapa vitoriosa em 2016, tinha todas as condições pra obterem sucesso, principalmente em 2018. Todavia essa artimanha atrasada que cerca a política local deve ser dissipada, pois é este o principal fator do atraso em que Nova Russas se encontra.

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