Parte das ruínas do antigo
arraial de Canudos, destruído pelo 40° batalhão de infantaria do
Exército Brasileiro no ano de 1897, pode ser vista no sertão da Bahia. A
visão das antigas construções só é possível por que o lençol de água,
que envolvia os escombros da cidade, está sendo retirado pela diminuição
do volume do açude cocorobó, com capacidade para 245.375.950 ³, que
foi construído, em parte, sobre o local para cobrir o cenário de
destruição.
A antiga Canudos foi totalmente destruída e incendiada entre os anos 1896 e 1897. Na cidade liderada por Antônio Vicente Mendes Maciel, o Antônio Conselheiro, residiam agricultores que sonhavam com um pedaço de terra para morar e plantar e ex-escravos, que acalentavam o mesmo sonho. A história revela o massacre de 20 mil colonos e 5.000 mil militares na batalha que ficou conhecida como guerra de canudos.
O repórter quixeramobiense Paulo Simião, conterrâneo de Antônio Conselheiro, em recente visita a Canudos visitou os vestígios da antiga civilização e se emocionou em ver aquelas ruínas submersa. As imagens são fantásticas e resgatam a história de crueldade. Auxiliou na reportagem o guia turístico João Batista e o técnico arqueológico Joservan Lima.
A antiga Canudos foi totalmente destruída e incendiada entre os anos 1896 e 1897. Na cidade liderada por Antônio Vicente Mendes Maciel, o Antônio Conselheiro, residiam agricultores que sonhavam com um pedaço de terra para morar e plantar e ex-escravos, que acalentavam o mesmo sonho. A história revela o massacre de 20 mil colonos e 5.000 mil militares na batalha que ficou conhecida como guerra de canudos.
O repórter quixeramobiense Paulo Simião, conterrâneo de Antônio Conselheiro, em recente visita a Canudos visitou os vestígios da antiga civilização e se emocionou em ver aquelas ruínas submersa. As imagens são fantásticas e resgatam a história de crueldade. Auxiliou na reportagem o guia turístico João Batista e o técnico arqueológico Joservan Lima.
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