Além do procurador-geral, compuseram a mesa de abertura a vice-procuradora-geral de Justiça, Eliani Alves Nobre; o corregedor-geral do MPCE, Marcos Tibério; a ouvidora-geral do MPCE, Magnólia Barbosa; o presidente da Associação Cearense do MP (ACMP), Plácido Barroso Rios; o procurador-geral do Estado, Fernando Antonio Costa de Oliveira; o conselheiro nacional do MP Leonardo Carvalho; o vice-diretor do Fórum de Justiça Federal do Ceará, Bruno Carrá; o desembargador Raimundo Nonato Silva Santos; a presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará, Maria Iracema Martins do Vale; o presidente do Tribunal de Contas do Estado, Valdomiro Távora; o subdefensor público-geral do Ceará, Tulio Iumatti; o presidente da Associação dos Municípios do Ceará (Aprece), Expedito José do Nascimento; o presidente da OAB/CE, Valdetário Monteiro; o conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios Pedro Ângelo Sales Figueiredo; e o vereador Benigno Junior. Na ocasião, a leitura do termo de posse dos promotores de Justiça foi feita pela secretária dos Órgãos Colegiados, Sandra Viana Pinheiro.
O procurador-geral de Justiça destacou que essa foi a maior posse de promotores de Justiça que já houve no Ceará, já que reúne 84 novos membros. “Animam mais o nosso espírito e o de todo o Ministério Público Cearense elevados sentimentos de sincero acolhimento e confiança nos eminentes empossandos e empossandas, que demonstraram notório saber jurídico e respeitável base teórica com suas aprovações no recente e rigoroso certame público. Esses atributos são elementos que robustecem a nossa melhor expectativa quanto ao eficiente desempenho funcional e institucional”, manifestou.
Os novos membros do MPCE foram representados pelo promotor Flávio Côrte Pinheiro de Sousa, que discursou em nome da turma. “Somos aliados em busca de um sonho comum”, disse, em referência ao propósito de colaborar com a melhoria da qualidade de vida da população cearense através da boa atuação no Ministério Público. Para Plácido Rios, a chegada dos novos promotores é de grande relevância para a categoria. “Muito embora ainda tenhamos que discutir o aprimoramento institucional, o momento é de celebrar, pois é chegado o tempo da bonança para esta instituição que existe há mais de 400 anos e que é considerada a terceira mais confiável do País, ficando atrás apenas das Forças Armadas e da Igreja”, disse, mencionando uma pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em 2011.
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