O Ministério Público do Estado do Ceará, por intermédio do
procurador-geral de Justiça, Ricardo Machado, e do coordenador no Ceará
da Campanha “O que você tem a ver com a corrupção?”, Alexandre Pontes
Aragão, celebrou, na manhã desta sexta-feira (11/01), com a empresa VIVO
S/A uma parceria com o objetivo de disseminar a campanha por meio de
Short Message Service (SMS) – serviço de mensagem curta.
Os clientes da Vivo no Ceará receberão, de forma aleatória, uma única
vez, no dia 24 de janeiro de 2013, a seguinte mensagem: “Dica Vivo:
combater a corrupção depende de todos. Uma ação do Ministério Público
Brasileiro – CNPG. Saiba mais em www.oquevocetemavercomacorrupcao.com .
O Termo de Cooperação Técnica e Adesão foi assinado pelos
representantes da VIVO Alberto Franz (gerente regional), Sérgio Falcão
(gerente de divisão marketing) e Marcos Antonio de Almeida (relações
institucionais). Também estavam presentes no ato os promotores de
Justiça André Karbage (secretário-geral da PGJ) e Marcos Renan (assessor
jurídico).
O promotor de Justiça Alexandre Aragão afirmou que a parceria reforça
a imagem positiva que a empresa de telefonia possui, no que tange à
responsabilidade social, frente a outras operadoras. A campanha tem como
principais finalidades a redução da impunidade nacional, cobrando-se a
efetiva punição dos corruptos e corruptores, com a abertura de canal
real para oferecimento e encaminhamento de denúncias e o estímulo à
reflexão das novas gerações quanto à conduta ética e moral comprometida
com o bem-estar coletivo, destacando-se o papel fundamental de nossas
condutas diárias.
Aproveitando o ensejo, o procurador-geral Ricardo Machado propôs que
fosse estabelecido, em nível nacional, um diálogo entre a administração
da empresa VIVO, a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público
(Conamp) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Desta vez,
para mobilizar a sociedade em prol da campanha “Brasil contra a
impunidade!” contra a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional
(PEC) nº 37. “A PEC pretende retirar o direito poder investigatório do
Ministério Público e de outras instituições. É o Estado retirando de si o
seu poder de fiscalização. Portanto, é um contrassenso e carece de
razoabilidade. O Ministério Público tem avançado e conseguido
resultados, juntamente com a polícia. Mas o fundamento desta PEC é dar
um freio à nossa atividade investigativa” - entende.
Fonte: MP
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