segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

MP E VIVO FAZEM PARCERIA...

O Ministério Público do Estado do Ceará, por intermédio do procurador-geral de Justiça, Ricardo Machado, e do coordenador no Ceará da Campanha “O que você tem a ver com a corrupção?”, Alexandre Pontes Aragão, celebrou, na manhã desta sexta-feira (11/01), com a empresa VIVO S/A uma parceria com o objetivo de disseminar a campanha por meio de Short Message Service (SMS) – serviço de mensagem curta.
Os clientes da Vivo no Ceará receberão, de forma aleatória, uma única vez, no dia 24 de janeiro de 2013, a seguinte mensagem: “Dica Vivo: combater a corrupção depende de todos. Uma ação do Ministério Público Brasileiro – CNPG. Saiba mais em www.oquevocetemavercomacorrupcao.com .
O Termo de Cooperação Técnica e Adesão foi assinado pelos representantes da VIVO Alberto Franz (gerente regional), Sérgio Falcão (gerente de divisão marketing) e Marcos Antonio de Almeida (relações institucionais). Também estavam presentes no ato os promotores de Justiça André Karbage (secretário-geral da PGJ) e Marcos Renan (assessor jurídico).
O promotor de Justiça Alexandre Aragão afirmou que a parceria reforça a imagem positiva que a empresa de telefonia possui, no que tange à responsabilidade social, frente a outras operadoras. A campanha tem como principais finalidades a redução da impunidade nacional, cobrando-se a efetiva punição dos corruptos e corruptores, com a abertura de canal real para oferecimento e encaminhamento de denúncias e o estímulo à reflexão das novas gerações quanto à conduta ética e moral comprometida com o bem-estar coletivo, destacando-se o papel fundamental de nossas condutas diárias.
Aproveitando o ensejo, o procurador-geral Ricardo Machado propôs que fosse estabelecido, em nível nacional, um diálogo entre a administração da empresa VIVO, a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Desta vez, para mobilizar a sociedade em prol da campanha “Brasil contra a impunidade!” contra a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 37. “A PEC pretende retirar o direito poder investigatório do Ministério Público e de outras instituições. É o Estado retirando de si o seu poder de fiscalização. Portanto, é um contrassenso e carece de razoabilidade. O Ministério Público tem avançado e conseguido resultados, juntamente com a polícia. Mas o fundamento desta PEC é dar um freio à nossa atividade investigativa” - entende.

Fonte: MP

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